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RETA FINAL: HORA DE REVISAR E FORMATAR O TCC

  • Profa. Rosane Lourdes
  • 26 de mai. de 2016
  • 2 min de leitura

Que interessante!

Para escrever este texto e postá-lo aqui, me dispus a investigar, procurando informações em fontes confiáveis, pois tenho o objetivo de tranquilizá-lo sobre este assunto tão polêmico e importante que é “o plágio”, sem falar “abobrinhas”ou sem falar apenas da minha experiência, ou seja, gostaria de apresentar argumentos de credibilidade.

Acessei então a plataforma da UNICAMP (http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/) e saí em busca de um trabalho acadêmico que tratasse do assunto. Encontrei a dissertação de mestrado de Mariana Batista de Lima que teve como título: Ctrl+C/Ctrl+V: plágio ou estratégia? – Representações de professores universitários sobre a escrita de seus alunos.

Recomendo a leitura dessa dissertação na íntegra, a todos os alunos em processo de desenvolvimento de TCC, pois elucida paradigmas e mitos quanto a construção de textos acadêmicos. (Veja o link disponível ao final do texto).

Entre muitas informações relevantes Marina Lima relata num primeiro momento:

O plágio é, de modo geral, entendido como a “cópia pura e simples de texto de autoria alheia, sem a devida referência” (JUDENSNAIDER, 2011, p.134). O pesquisador Alan Grafen estipula até mesmo o número de palavras mínimas necessárias para a configuração de um texto plágio. Para ele, "seis palavras consecutivas idênticas às de outro texto devem ser citadas"; assim, mais de 10 palavras iguais a de uma obra não citada "é evidência da prática da cópia".

E logo depois ela diz:

Os autores Barbastefano e Souza (2007a) seguem acrescentando que bases de artigos confiáveis, como o Scielo, não foram assinaladas como fonte de pesquisa utilizada pelos alunos, o que levou os autores a concluírem que a preferência por sites não revisados e não reconhecidos academicamente (Google e Wikipédia) possibilitaria maior facilidade de trabalhos que se valem de "resultados incorretos ou procedimentos enviesados, como apontado por [pesquisadores do tema] Graham e Metaxas (2003)." (BARBASTEFANO; SOUZA, 2007a, p.7).

Assim sendo, os alunos que aprendem a usar indevidamente as fontes na formação básica poderão continuar a usá-las, indevidamente, durante a educação superior e, futuramente, em trabalhos de pesquisa na pós graduação (BARBASTEFANO; SOUZA, 2007a, p.10).

Sabemos do mar de informações que é a Internet, mas temos consciência também dos estudantes sofrendo e morrendo afogados nestas águas, pois não sabem selecionar e/ou criticar o conteúdo encontrado.

Quero aconselhar nossos assinantes a não se estressarem quanto a construção do texto. Sabemos que a escola básica não orientou o aluno quanto aos melhores métodos de pesquisa, mas nossa equipe sabe orientá-los nisso. Sabemos orientá-los a como evitar o plágio e principalmente, sabemos orientá-los onde encontrar, mesmo que na Internet, fontes confiáveis de pesquisa.

Temos por princípio ensinar aos nossos assinantes como selecionar, analisar e confrontar as fontes e informações. Sabemos da importância de não nos apropriarmos de texto de autoria alheia, mas muito mais que isso, sabemos nortear nossos assinantes indicando fontes e métodos eficazes na construção do texto acadêmico.


Não se desespere! Aqui na www.tccway.com temos o compromisso de acompanhar você em cada etapa da sua pesquisa.

Se o seu trabalho está pronto e precisa somente de uma revisão e formatação ABNT, fale com a gente através do e-mail: contato@tccway.com

Link da dissertação Marina Lima na íntegra: file:///C:/Users/Usuario/Downloads/LimaMarianaBatistade_M.pdf

 
 
 

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